Autora: Veronica Roth
Editora: Rocco
Titulo Original: Insurgent
Páginas: 512
Avaliação:
Sinopse: Na Chicago futurista criada por Veronica Roth em Divergente, as facções estão desmoronando. E Beatrice Prior tem que arcar com as consequências de suas escolhas. Em Insurgente, a jovem Tris tenta salvar aqueles que ama - e a própria vida – enquanto lida com questões como mágoa e perdão, identidade e lealdade, política e amor.
Quando li divergente em apenas dois dias fiquei super ansioso para ler a continuação, e só cinco meses depois que fui ler e não demorei nada, como aconteceu com o primeiro.
O livro começa no exato momento que "Divergente" acabou, com a divergência de Tris e Tobias exposta para todos e os pais dela mortos. Na sede da Amizade, o resto que sobrou da Abnegação, e os aliados (Tobias, Tris, Caleb, Marcus e Peter) planejam os próximos passos da guerra, que está bem longe de terminar, até que a base é invadida pela Erudição e Audácia, forçando uma evacuação rápida e emergencial, o que fez Tris, destruir o disco rígido.
Após isso, eles começam a negociar com os sem-facções e depois com a Franqueza tentando achar mais aliados para a guerra que os aguardam.
— Insurgente — diz ele.— Substantivo. Uma pessoa que age em oposição à autoridade estabelecida, que não é necessariamente considerada agressiva.
Este segundo volume foi muito bom, com a narrativa envolvente e as vezes confusa de Tris. A relação entre ela e Tobias vai se desenvolvendo ao longo das páginas.
Estou DESESPERADO para ler o último volume, mas com um receio porque já me contaram o final da série (pois é), e me frustou pra caramba!
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